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Pré-candidatura à sucessão de Jarbas Vasconcelos

Por: Mário Olímpio
ORGULHO DE PERNAMBUCO, INOCÊNCIO 2006.
Terça-feira, 26 de Abril de 2005

Diario de Pernambuco
Caderno Política

Parlamentar insiste na pré-candidatura à sucessão de Jarbas Vasconcelos
Inocêncio afirma que tem força para liderar chapa

O deputado federal Inocêncio Oliveira (PMDB) quer dar um freio de arrumação na disputa interna da Aliança União por Pernambuco pela vaga de candidato à sucessão de Jarbas Vasconcelos (PMDB). Cansado de ser lembrado como opção "menos provável" para encabeçar a chapa governista, Inocêncio foi incisivo ao lembrar aos seus colegas de grupo: "Ninguém se elege governador sem meu apoio". O primeiro-secretário da Câmara concedeu coletiva a jornalistas do estado em um almoço no restaurante Alfredão e ratificou sua pré-candidatura. "Quem tem 250 mil votos não tem que se preocupar. Eles é que têm que se preocupar", comentou, referindo-se aos virtuais concorrentes - o vice-governador Mendonça Filho (PFL) e o senador Sérgio Guerra (PSDB). "Tenho meu valor", frisou. Segundo ele, a sua densidade eleitoral vem aumentado gradativamente. Ele obteve mais de 196 mil votos na eleição de 2002 para deputado. "Eles brigam entre eles, mas me paparicam muito. E eu não brigo com ninguém. Paparico todo mundo porque só serei candidatose for indicado pela Aliança", declarou o peemedebista. O desabado de Inocêncio parece uma reclamação sutil ao tratamento que vem recebendo dos coligados. Em um trecho da conversa com os repórteres, ele lamentou - usando entrelinhas - a falta de atenção. "Se você não tem prestígio dos amigos para dar, pelo menos deve ter atenção", opinou. Em outro momento, disse: - "político é como criança. Se você não pode dar um brinquedo, dá um confeito para agradar". Aproveitando a deixa da frase sobre o "confeito", foi questionado se aceitaria com a vice de uma chapa majoritária. "Não, não é meu caso", disse, refutando a idéia de se conformar com um prêmio menor. "Não considero a vice", explicou. Inocêncio negou que esteja magoado com o PMDB de PE, que não lhe deu tratamento especial no seu programa partidário - como fez o PFL há uma semana a Mendonça e como o PSDB fará com Guerra na próxima sexta-feira. "O PMDB é realmente tímido, mas acho normal porque Jarbas é o PMDB aqui e ele tem que se manter imparcial". Critérios - O deputado aproveitou para defender critérios para a escolha do candidato da União. Definiu como condições importantes para o indicado a sua força política e a capacidade dele de unir a aliança. E apontou ainda a necessidade de se escolher um representante do grupo, para preservar a estrutura dela. Esse último ingrediente vai de encontro à tese cogitada pelo governador de, "em última hipótese", convidar um quarto elemento para encampar a campanha. "Agora, modéstia à parte, ninguém é mais correto e sério na política que eu. O próprio Jarbas afirma que eu fiz mais na política do que muitos governadores". Ontem no início da noite, Inocêncio esteve no Palácio das Princesas para uma nova audiência com Jarbas, onde a política também estaria em foco. Ele foi acompanhado do prefeito de Serra Talhada, Carlos Evandro, e do deputado estadual Sebastião Oliveira.


Jornal do Commercio
Caderno Política

RUMO A 2006
Inocêncio reafirma a sua pré-candidatura
Peemedebista diz que se não disputar o governo, ninguém será eleito sem o seu apoio. Deputado, no entanto, reconhece a dificuldade de ser cabeça de chapa sem o aval de Jarbas

O programa estadual do PFL – lançando o vice-governador Mendonça Filho como pré-candidato à sucessão do governador Jarbas Vasconcelos (PMDB) – deflagrou de vez a disputa na aliança pela cabeça de chapa na eleição do próximo ano. Ressentindo-se do mesmo espaço – pois o programa regional do PMDB, já veiculado, apenas fez uma breve referência à sua atuação parlamentar –, o deputado federal Inocêncio Oliveria, recém-filiado à legenda, convocou a imprensa ontem para reafirmar a sua pré-candidatura ao governo do Estado e lançar um desafio.
“Se eu não for o candidato, ninguém se elegerá sem o meu apoio. Eu tenho uma coisa que ninguém tem: tenho voto. Quem vai se eleger sem os 250 mil votos que eu vou tirar?”, indagou, ao mesmo tempo em que reconheceu a dificuldade de se confirmar como cabeça de chapa da aliança se não contar com o apoio do governador Jarbas para isso.
“Seria ingenuidade minha achar que me elejo sem o apoio do governador Jarbas Vasconcelos. Eu quero ser o candidato dele. E sei das dificuldades de convencer o PMDB local de que devo ser candidato, mas entendo. E não tenho feito vinculação da minha imagem ao PMDB porque não estou preocupado com isso. Quem tem 250 mil votos não precisa se preocupar com nada”, setenciou.
Em seguida, como se tentasse corrigir, disse, brincando: “Mas uma coisa é ir para a mesa de negociação sem pré-candidato, outra bem diferente é ir com um nome. Político é como criança: se lhe é negado um brinquedo, ofereça um confeito que ele fica satisfeito. Mas a minha recompensa não será nenhum bombonzinho”.
Enquanto o momento da decisão não chega, o deputado disse que “não vai ficar brincando”. Além das constantes visitas ao interior, prometeu, em 15 dias, “inundar” as praias do Estado com pára-sol (proteção para carros) trazendo a mensagem: “Orgulho de Pernambuco, Inocêncio 2006”.
A movimentação, segundo ele, conta com o aval do próprio governador Jarbas, que embora tenha recomendado prioridade para o administrativo, neste ano, teria lhe dito: “Fique à vontade para ir trabalhando”. No final da tarde, o deputado acompanhou o prefeito de Serra Talhada, Carlos Evandro, e o deputado estadual Sebastião Oliveira – seu sobrinho –, ambos do PMDB, em audiência com o governador Jarbas Vasconcelos.



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